quinta-feira, 30 de junho de 2011

VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR




"Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."
D. Pedro II

terça-feira, 28 de junho de 2011

SER PINGUIM...


Esse é um vídeo maravilhoso que mostra a luta de pinguins para sua sobrevivência, enfrentando frio e protegendo seus ovos.

domingo, 26 de junho de 2011

PASSEIO AO ZOOLÓGICO: SOB OUTRA ÓTICA, SOB OUTRA ÉTICA



Por Marcela Teixeira Godoy - Bióloga e Professora Universitária.


“Quando se trata de como os humanos exploram os animais, o reconhecimento de seus direitos requer abolição, não reforma (…)
verdade dos direitos animais requer jaulas vazias, não mais espaçosas”.
(Tom Regan, Jaulas Vazias)
Como bióloga e educadora, sempre acreditei nos zoológicos como ferramenta deseducativa.
Meu repúdio a esse tipo de atividade fez com que eu me afastasse, durante anos, de uma visita a esses verdadeiros redutos de infelicidade animal. Tive a oportunidade de fazer uma visita técnica a alguns desses redutos recentemente (há menos de uma semana, para ser mais exata). Assim como a aquários, oceanários, serpentários e afins. Foi um tour dos horrores, considerando toda minha aversão a qualquer forma de confinamento animal para a satisfação de egos humanos.
Mas, com o passar do tempo, minha aversão, que antes era representada pela negação, foi substituída pela coragem de encarar os fatos como eles são: os animais sofrem. Ao nosso lado. Todos os dias. E nos fazem, a todo o tempo, um apelo silencioso. Não é possível ignorar essa realidade pelos melindres de não querer sofrer, de não querer olhar.  O sofrimento deles é infinitamente maior.
Nessa visita técnica, foram incluídos locais aos quais os visitantes “comuns” não têm acesso, como cozinhas, biotérios, áreas de cuidados veterinários etc. Fui convidada por uma colega de trabalho a conduzir com ela (que também não é fã de zoológicos) a visita (sou professora universitária) e temos uma turma em comum, a qual nos acompanhou. A curiosidade de saber a quantas anda a exploração legitimada dos animais que tiveram sua liberdade sequestrada, na prática foi um dos fatores que me levou a decidir ir.
Outro fator importante foi a certeza de ter minhas concepções biocêntricas renovadas. Mesmo à custa do meu sofrimento. Banal, como já mencionei, perto do sofrimento de inúmeros animais que lá encontrei.  Antes de “ver” os animais e durante as “visitas”, em todos os locais, há uma explanação teórica/logística por parte dos monitores. Parece que são treinados todos no mesmo lugar, pois as frases feitas a respeito do bem-estarismo animal são quase idênticas. Tais explanações me remetiam inevitavelmente ao Ensaio sobre a Cegueira, de Saramago. Pensava: as pessoas estão mesmo acreditando nisso? (Acho que vou escrever um Ensaio sobre a surdez). Outro pensamento recorrente: na ocasião de uma palestra do Seminário da Agenda 21, no Paraná, em 2009, a filósofa Sônia Felipe mencionou a seguinte frase: “bicho não é vitrine de shopping”. Considerei extremamente relevante. Me fez pensar além.
Zoológicos com objetivos de recuperação e reintrodução de espécies no meio, sem exposição ao público, que respeitam o que o animal nasceu, de fato, para ser, merecem nosso reconhecimento. Não são, infelizmente a maioria deles. A maioria ainda se baseia em concepções especistas e antropocêntricas para justificar sua existência e consequente sofrimento animal. Algumas falácias são facilmente identificadas no discurso daqueles que defendem o zoológico “vitrine” como “ferramenta educativa”. Aliás, podemos, sim, fazer dos zoológicos, ferramentas extremamente educativas se mudarmos a análise e a perspectiva. Analisando sob a ótica da ética biocêntrica, podemos enumerar algumas falácias que são repetidas como mantras a respeito dos animais confinados. Vamos a algumas delas:
“O Zoológico é importante porque nós devemos conhecer as espécies para preservar/respeitar”.
Essa concepção traz embutida a desculpa de que só é possível preservar uma espécie a partir do momento em que a conhecemos. Se a concepção biocêntrica predomina, o simples fato de o animal existir já é um pressuposto que justificaria o respeito por ele. E só. Eu não conheço nenhum africano, por exemplo, mas não preciso fazê-lo para só depois respeitá-lo. Nunca conheci um urso-polar, um tigre de bengala, uma perereca amazônica ou uma orca. Mas o fato de não vê-los ao vivo não me impede de respeitá-los pela sua essência.
- “O Zoológico é imprescindível para estudarmos o comportamento dos animais”.
Só se for para estudar neuroses de cativeiro. Qualquer pessoa com noções básicas de biologia sabe que o comportamento de animais em cativeiro não é o mesmo que o animal apresentaria no seu meio natural. Tenho muito respeito por estudos comportamentais. Mas por aqueles que são feitos no habitat natural do animal. Esse argumento não sustenta a existência desse tipo de zoológico.
“O Zoológico é importante para a reprodução e para salvar as espécies”.
Primeiro: a maioria dos animais reproduzidos em cativeiro é reproduzida para esse fim: permanecer em cativeiro. Não para ter devolvido o que lhe foi negado desde as gerações anteriores: sua liberdade. Há, entre os zoológicos, uma espécie de escambo de espécies, onde os animais são intercambiados. Faltou uma girafa no zoológico “x”? Já está nascendo uma no Zoológico “y”. Será separada de sua mãe e destinada ao zoológico “x” como animal de exposição. Segundo: privado da convivência com seus iguais e de todas as interações que lhe são possíveis em seu meio natural, ele não é mais do que a sombra dos seus ancestrais.
- “Mas os animais que nasceram no zoo não sofrem porque não conhecem outra vida”.
Será que o fato de esse animal ter nascido em cativeiro nos dá o direito de usurpar sua liberdade mais uma vez e condená-lo a uma vida miserável, privando-o da sua verdadeira liberdade?
Se houver uma “visita ao zoológico”, com propósitos educativos, que sejam feitas pelo menos as seguintes perguntas e investigações com os alunos: qual o habitat natural desses animais? Quais os hábitos desses animais em seu meio natural? Geralmente são: nadar, correr, voar quilômetros por dia, procurar comida, defender seu território, interagir com outras espécies e com seus iguais. E em cativeiro? Quais as mudanças percebidas? Quais os impactos nefastos nos seus hábitos? Quais as consequências? Um pequeníssimo exemplo, entre tantos que presenciei: um leão-marinho em seu habitat natural viaja centenas de quilômetros por dia. Em cativeiro, é condenado a viver em um pequeno tanque, onde passa o dia circunscrevendo voltas como que para escapar da escravidão sem fim. Sem falar na obesidade e outros transtornos de comportamento como as já mencionadas neuroses de cativeiro. Isso nos reporta à falácia seguinte:
- “Aqui no zoológico fazemos o enriquecimento ambiental”.
Esse novo modismo nos zoos (proveniente de um modelo americano) traz em sua proposta a introdução de diferentes estímulos no cativeiro para que animais não desenvolvam comportamentos repetitivos e neuróticos como automutilação, coprofagia etc. Certamente, estímulos são melhores que a estagnação a que esses animais são condenados. Mas deve-se sempre questionar: a reabilitação e a devolução da liberdade que lhes foi negada não seria infinitamente melhor? O tão prestigiado enriquecimento ambiental não seria mais um engodo para justificar a perpetuação do cativeiro e de interesses escusos?
“Hoje não existem mais jaulas nos zoológicos”.
Ouvi diversas vezes essa frase dos monitores que nos acompanharam. Em vários lugares. Basta uma breve visita para, novamente, a perplexidade ao comparar o dito e o constatado ser inevitável. O ápice do menosprezo à inteligência dos presentes. Percebe-se, claramente a existência de cercados mínimos de aço, alumínio, terrários, aquários e paredes de vidro fazendo as vezes de jaulas. Mas pergunto: não seria infinitamente melhor que jaulas, aquários, terrários e afins estejam para sempre, vazios?
“A alimentação é balanceada”.
Isso pode soar muito bem aos ouvidos antropo e ecocêntricos. Mas nos ouvidos biocêntricos e abolicionistas dói. Até fisicamente. Uma frase que ouvi da monitora: “Os zootecnistas que trabalham no zoo e cuidam da alimentação dos animais acham que os psitacídeos silvestres são uns chatos porque são muito exigentes, não comem qualquer coisa”. Ora, o que diriam os psitacídeos se falassem? “Chato” seria um adjetivo no mínimo elegante para qualificar quem os trancafia em um viveiro, obrigando-os a uma “loteria gastronômica”, forçada e diferente de sua alimentação natural.
E nem tecerei aqui comentários a respeito do estresse gerado para o animal decorrente das barulhentas “visitas”. É desnecessário.
Os animais em zoológicos são a ponta do iceberg dessa empresa. Por trás há inúmeros fatores que formam uma cadeia de horrores para outras espécies também. Uma delas é a existência de biotérios, terceirizados ou dentro dos próprios zoos, que são lugares específicos onde são criados animais vivos para alimentar os animais cativos. No Brasil são criados, para esse fim, ratos, porquinhos-da-índia, gansos, pintinhos etc.
Esses seres vivos, considerados “alimento” no contexto, são manipulados, criados e administrados com a naturalidade de quem dá uma banana a um macaco. São “coisas” como regem os preceitos do antropocentrismo e do especismo. Os ecocêntricos dirão que é muito boa essa preocupação com a alimentação dos animais. E que não há dilemas morais, pois na natureza existe a relação predador/presa. Sim. NA NATUREZA. Mas, novamente a pergunta que se deve fazer é: Não existir animais enjaulados não seria infinitamente melhor?
Outro fenômeno que ocorre na maioria dos zoológicos e, confesso, para mim é novidade: a distinção entre “animais em exposição” e “animais excedentes”. Os animais em exposição (no contexto, como se fossem agora, peças de uma galeria de arte) são aqueles que o público enxerga. Aliás, a maioria deles é recolhida à noite, gerando mais estresse. Os “animais em exposição” ficam nas partes divulgáveis do zoo.
Nas áreas que estão longe dos olhos do público, existem pequenas jaulas com os “animais excedentes”, ou seja, os que sobraram da reprodução em cativeiro, ou de trocas com outros zoológicos. Ou até mesmo os animais doentes ou que desenvolveram a (novamente ela) neurose de cativeiro. Claro que não é conveniente que o público tenha contato com comportamentos como automutilações, coprofagia, canibalismo e outros desenvolvidos em animais privados de sua liberdade. A visão desses comportamentos pode começar a atenuar a “cegueira conveniente” do grande público. Não é recomendável.
Nessas áreas, até são permitidas visitas técnicas. Mas são terminantemente proibidas fotos e filmagens, por razões óbvias aos olhos da ética biocêntrica. Uma das monitoras, quando questionada sobre o porquê de as fotos serem proibidas, disse não saber. Fiquei me questionando se a resposta foi estratégica, se foi repetida como mantra, se ela simplesmente não se importa, ou se a cegueira a acomete também. Nas áreas dos “animais excedentes”, foi possível observar em vários zoológicos que o espaço em que os animais estão confinados é bem menor que o dos animais “em exposição”. Logo nos perguntamos: o que dizer da preocupação com o “bem-estar animal”, ou com “enriquecimento ambiental” para os animais dessas áreas? Também não obtive respostas convincentes. Só evasivas. Não insisti mais porque as respostas ficaram óbvias demais.
Na esteira dos zoológicos, seguem aquários, serpentários, oceanários, circos, projetos de “preservação” etc. que, pela tradição antropocêntrica, possuem um propósito educativo “inquestionável”. Mas basta um breve passeio, com esse olhar biocêntrico, diferente do que nos foi imposto a acreditar a vida toda, para que o apelo silencioso e profundo de cada animal se faça presente e toque fundo nossa alma toda vez que visitarmos um zoológico ou algo semelhante. Essas mudanças de perspectiva, segundo Arthur Conan Doyle, equivalem a uma conversão religiosa: nada mais será visto da mesma maneira que era antes.
Mesmo com todas essas “justificativas”, que sob minha perspectiva não passam de falácias, ainda acredito que o “simples” fato de um animal ter sua liberdade restringida, impedida, sequestrada para a concepção medieval de satisfazer as curiosidades e prazeres humanos, é a base do meu repúdio a esse tipo de exploração, sem mais considerações.
Mas a esperança se renovou quando vi a reação da maioria dos meus alunos, acadêmicos de Licenciatura em Ciências Biológicas, durante a visita. Quando ouvi, em cada comentário, a indignação, a revolta e a preocupação de fazer uma abordagem ambiental realmente crítica na escola. Quando vi em cada rosto a angústia pelos animais e a cegueira se dissipando, pensei: é um trabalho que vale a pena. Pois não deixo de mencionar em minhas aulas a importância de se olhar o outro lado. Por isso acredito na chamada Educação Ambiental Biocêntrica. E libertária. Com as pessoas livres para optar pelo modelo de ética que pautará sua passagem pela Terra. E essa escolhameus alunos fizeram por si. Não foi imposta. Em sua formatura, não farão de seu juramento outra falácia:
“Juro, pela minha fé e pela minha honra e de acordo com os princípios éticos do biólogo, exercer as minhas atividades profissionais com honestidade, em defesa da vida, estimulando o desenvolvimento científico, tecnológico e humanístico com justiça e paz”. (enunciado regulamentado pelo Conselho Federal de Biologia – Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983). “Defesa da vida” e “justiça e paz”, entende-se, para todas as espécies.
Enquanto houver zoológicos, aquários, serpentários do tipo “vitrine”, espero que existam educadores como meus alunos (que ainda não se formaram, mas já são biólogos de coração), capazes de fazerem com seus alunos excursões a esses verdadeiros infernos (para os animais), capazes de realizar essas visitas com vistas à ação.  Capazes de conduzir uma discussão sob outra ótica, sob outra ética.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

FORMAÇÃO DO FETO

Imagens impressionantes da formação de um ser humano.


O bebê mesmo dentro da mãe, já boceja, soluça, chupa o dedo, dorme e até sonha!!!!

terça-feira, 21 de junho de 2011

POLVO-GIGANTE-DO-PACÍFICO

A fêmea do Polvo-Gigante-Do-Pacífico é uma mãe dedicada. Ela se isola dentro de uma caverna utilizando pedras, juntamente com seus ovos. Durante os próximos seis meses, ela não deixa a toca, vigiando seus preciosos ovos, mantendo-os oxigenados e livres de doenças e predadores. Fraca e sem se alimentar, seu último ato de devoção é soprar água sobre os ovos para ajudá-los a eclodir. Em seguida, ela morre.


segunda-feira, 20 de junho de 2011

OS BEBÊS QUE ENCONTRAMOS NA NATUREZA

Para alegrar e começar bem o dia, algumas imagens de bebês muito fofos e exóticos nascidos ao redor do mundo!!!

Monari, um oragotando da Sumatra

Pinguins gentoo, do Sea World

O gorila Hasani, do Zoológico de São Francisco


Amani, o bebê Aardvark, do Zoológico de Detroit

Um pequeno leopardo do Museu Nacional d'Histoire Naturelle

A “frogmouth” Hoover, do Sea World


Monifa, um hipopótamo pigmeu do Zoológico de Taronga

Bella, a beluga, do Aquário de Shedd


Beco, o elefante Asiático do Zoológico Columbus


Tahina, a lêmure, do Museu Besançon


Um grupo de lontras


Um bebê-tamanduá

Tai e Pip dois bebês panda do Zoológico Edmonton


sábado, 18 de junho de 2011

COAGULAÇÃO SANGUÍNEA

No post de hoje um vídeo muito legal sobre coagulação sanguínea, ele é auto-explicativo e pode muito bem ser usado durante as aulas de tecido sanguíneo para os alunos do ensino médio.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

REALIDADE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA!!!

O depoimento da professora Amanda Gurgel mostra de forma clara e resumida a batalha que a grande maioria dos professores enfrenta todos os dias para estar dentro de uma sala de aula, com um salário que não dá nem para o essencial, com transporte precário e péssimas condições de trabalho. A educação deveria ser uma prioridade do governo e não apenas mais uma fonte de renda para os políticos. Já que sem educação nada mais vai para frente, porque são os professores de hoje que formam os advogados, médicos, dentistas, engenheiros, farmacêuticos de amanhã.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

OLHO NO OLHO

Belas imagens de olhos de animais. Consegue identificar todos?












AMAZON PLACE - Charme e Riqueza em um Pedacinho do Paraíso

Galera do Greenpeace sempre mandando muito bem. Dessa vez com uma propaganda imobiliara bem peculiar.
Se você gastaria de ter alguns hectares só pra você destruir agora é a hora, adquira ja o seu, empresas internacionais tem incentivo fiscal!
É isso aí pessoal, isso ta todo dia na nossa cara, a gringada e os poderosos estão desmatando mesmo sem remorço ou preocupação. Mas pra gente ta tranquilo enquanto ainda tiver Coca com hambúrguer e batatinha na mesa ;D

terça-feira, 14 de junho de 2011

CARA A CARA

Ainda na onda dos artropodes... gostaria de ficar cara a cara com o seu predileto?



















CICLO DA VIDA

Bom dia pessoal!
Um pouco de Artrópodos hoje, pra professores é um vídeo que se pode usar tanto pra explicar sobre o Filo ou em Cadeia Alimentar, mostrando bem a transferencia de energia da mariposa pra aranha. Mas também pra galera em geral que gosta de uma bela produção, com vocês Loom - O Ciclo da Vida

segunda-feira, 13 de junho de 2011

DOGBOARDING

Pra galera que curte esportes e animais de estimação, porque nao juntar os dois?!
Video muito bem montado de como você pode se divertir com seu animal de estimação.
O que achei legal e que me chamou mais atenção é que eles mostram os cães se divertindo com os donos, um esporte para ambos.
Bom vídeo pra direcionar ao tema de como tratar os animais, nesse caso, os de estimação: como você está cuidando, alimentando, dando atenção e respeitando seu bichinho? E quem sabe uma discussão mais afundo de direitos animais.

sábado, 11 de junho de 2011

BIG BANG BIG BOOM - A Evolução como você nunca viu

Boa tarde pessoal.
A teoria da evolução biológica ainda é um tema bem complexo de se trabalhar em sala de aula, talvez uma das hipóteses da ciência que mais bata de frente com as idéias religiosas. Assim os professores de ciências e biologia, ao trabalhar isso, podem encontrar diferentes opiniões dos alunos, aqui vai minha sugestão, levantar um debate entre os alunos, fazer ciência na escola e não só mostra-la aos alunos, incentivar a curiosidade, afinal de contas, a curiosidade é a mãe da ciência.
Pra quem gosta de curtas metragens aqui vai uma ótima sugestão tanto pra usar em aulas de evolução, pra vocês professores, mas pra galera que curte o tema, num trabalho muito bem feito de stop motion com pinturas em muros, os caras do grupo BLU, mandaram bem mostrando um idéia de origem da vida, o inicio de tudo, e uma bela sacada pra pensar em como poderá ser o fim.
Lembrando galera que pichação é crime, os caras aí tinham todas as autorizações pra produzir seu trabalho, não confundam arte com vandalismo ;D

quinta-feira, 9 de junho de 2011

INFLUÊNCIAS DE UM PROFESSOR

Boa noite professores!!
Hoje gostaria de relembrar a influência que temos sobre cada um de nossos alunos, após a referência dos pais a primeira pessoa em que as crianças acreditam somos nós professores...
Lembremos que conseguimos transformar os sonhos de uma criança em uma conquista concreta no futuro, basta estimulá-los a querer.
Como o próprio vídeo já fala por si: Crianças vêem. Crianças fazem.
Vamos refletir mais sobre isso!!! O que vocês acham???
Abraços

quarta-feira, 8 de junho de 2011

RAP E APRENDIZADO, SERÁ QUE COMBINA?!?!

Bom dia pessoal!!

Vocês já pensaram em misturar cultura e aprendizado?Pois é, nossos alunos como sabemos estão inseridos num contexto de muita cultura, principalmente após a disseminação da famosa internet, que nós possibilitou a descoberta de muitos estilos. Quem não é influenciado por um estilo de música, um estilo de vida, um estilo de leitura?? Nossos alunos não são diferentes....
É por isso que hoje trago o trabalho do Carlos Henrique Rocha Alves. Ele criou um rap através de um conteúdo de ciências (sistema digestório), o resultado, os alunos aprenderam com êxito e se divertindo.


Basta um pouco de criatividade e um pouquinho de esforço, além disso professores, não precisamos necessariamente criarmos as músicas, deixemos por conta dos nossos alunos, que estão com a "criatividade a toda", basta utilizarmos para algo útil!!

Abraços

terça-feira, 7 de junho de 2011

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA

Boa noite pessoal!!

Muitos educadores, e também pensadores do seguimento educacional, consideram a aula expositiva um método tradicional, alguns até almejam o fim dessa prática. Mas, esse método dito "tradicional" ainda continua vivo diante de tantas inovações tecnológicas dispostas no mundo contemporâneo, e, algumas vezes, se faz necessário a implantação desse tipo de aula. O que é preciso fazer é tornas a aula expositiva mais atrativa para o aluno, desse modo, o professor deve propiciar uma interação com os alunos.



"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos" (Pitágoras)


É isso ai galera...

Abraços e até a próxima.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

MEIO AMBIENTE

Boa noite pessoal...
Em comemoração a semana do Meio Ambiente que passou coloco um vídeo hoje para refletirmos juntos sobre nossas ações na Terra!!!

E ai, será que já conseguimos pensar em todo o processo antes das nossas compras diárias(que não são poucas)???
A iniciativa está em nossas mãos =D

sábado, 4 de junho de 2011

RECURSOS DIDÁTICOS

Boa noite pessoal...
Inicio meu post de hoje com um pequeno texto retirado da internet para aqueles que não sabem o que significa esses recursos didáticos.

CONCEITO:
São componentes do ambiente de aprendizagem que estimulam o aluno. Pode ser o monitor, livros e recursos da natureza, etc. Dessa forma, podemos ver que tudo o que se encontra no ambiente onde ocorre o processo ensino-aprendizagem pode se transformar em um ótimo recurso de didático, desde que utilizado de forma adequada e correta.
Não podemos nos esquecer que os recursos didáticos são instrumentos complementares que ajudam a transformar as idéias em fatos e em realidades.
Eles auxiliam na transferência de situações, experiências, demonstrações, sons, imagens e fatos para o campo da consciência, onde então eles se transmutam em idéias claras e inteligíveis.
Recursos didáticos são métodos pedagógicos empregados no ensino de algum conteúdo ou transmissão de informações.

FUNÇÃO:
Quando usamos de maneira adequada, os recursos de ensino colaboram para:
1- Motivar e despertar o interesse dos participantes;
2- Favorecer o desenvolvimento da capacidade de observação;
3- Aproximar o participante da realidade;
4- Visualizar ou concretizar os conteúdos da aprendizagem;
5- Oferecer informações e dados;
6- Permitir a fixação da aprendizagem;
7- Ilustrar noções mais abstratas;
8- Desenvolver a experimentação concreta.



TIPOS


Na escolha e utilização do recurso didático, devem ser observados alguns quesitos de extrema relevância, que são:
1- Nunca utilizar um recurso só porque está na moda;
2- Saber se o local permite ou possibilita o uso do recurso escolhido;
3- Só escolher a técnica ou recurso se tiver absoluto domínio da mesma;
4- Sempre levar em conta o tempo que um determinado recurso vai exigir para ser aplicado;
5- Na confecção de cartazes, transparências, não dispensar o uso do dicionário;
6- No caso de dúvidas na expressão de alguma idéia, tente encontrar outra alternativa;
7- O preparo do material com antecedência possibilita um tempo para consultas;
8- Escolher as idéias que você quer fixa, para que a elaboração do material esteja a serviço dos seus objetivos.

A finalidade dos recursos didáticos é a de melhorar a qualidade de transmissão e recepção das mensagens e tornar os conteúdos ministrados mais facilmente assimiláveis, aprimorando o processo ensino-aprendizagem.

Hoje resolvi falar um pouquinho sobre recursos didáticos que nós professores temos de sobra e precisamos saber como utilizá-los, senão o que iria nós ajudar acaba atrapalhando mais ainda.
Como todos sabem, uma das maiores dificuldades de nós professores é manter a atenção do aluno durante toda a aula, mas usando um bom vídeo, bons slides, fotos até mesmo música esse problema pode acabar de uma forma ainda muito atrativa para ambas as partes: a distração do aluno, mas focada no assunto que você está ministrando!!!
Pensem sobre isso e tentem, vocês verão como a aula se tornará agradável!!!
Claro que não existem apenas lados bons, se o professor não se preocupa em avaliar a forma em que utilizará, ou ainda em testar esses recursos antes da aula, a ajuda poderá se transformas em transtorno.

No mais, para aqueles que não sabem usar muito bem os computadores (no qual a maioria dos recursos exige esse conhecimento), não se preocupem, um bom anti-vírus no computador pode salvar qualquer um rsrsrs

sexta-feira, 3 de junho de 2011

AQUECIMENTO GLOBAL?!?!

Boa noite pessoal...
Hoje tivemos uma aula em que o tema aquecimento global foi colocado...
Será que esse problema deveria ser abordado mesmo como aquecimento global ou mudanças climáticas?!?!
O que acham??

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O PAPEL DO PROFESSOR

Boa noite professores de plantão...
Nada melhor do que iniciarmos nossas trocas de idéias com uma reflexão: Qual o verdadeiro papel dos professores nas escolas??
Essas semanas no qual estou fazendo observações numa escola de Ponta Grossa-Paraná, cada vez que entro em sala de aula tenho feito essa pergunta, será que a pessoa que está naquele papel de professor(a) sabe o que realmente deve fazer para ajudar aquelas crianças e jovens?!?!
Não devemos desanimar, não devemos desistir dos nossos alunos, e acima de tudo, não devemos nunca deixar de amar o que estamos fazendo...
Como o educador Rubem Alves diz, não devemos ensinar aquilo que é de tão fácil acesso para eles, vamos ensiná-los a pensar, ter curiosidade, provocá-los. Não será maravilhoso o dia em que todos entenderem (alunos e professores) de que isso é possível!!Façamos com que os alunos tenham gosto de ir à escola, e nada disso é utópico, basta arregaçarmos um pouco as mangas....
Se amas o que faz, as pessoas amarão o seu trabalho.