segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ACIDENTES COM LAGARTAS

     As larvas de lepidópteros, mariposas e borboletas, são popularmente conhecidas como lagarta, taturana, bicho-cachorrinho, mandorová entre outros nomes. Seu corpo é formado pela cabeça, três pares de pernas, pares de pseudópodes, que podem variar de acordo com a espécie, segmentos torácicos e pelas cerdas de veneno.
     Esses insetos vivem em colônias ou de forma solitária em troncos e folhas de árvores e arbustos e se alimentam das partes verdes da árvore hospedeira, preferindo as frutíferas.
     Este é seu ciclo de vida:


      Os acidentes causados por lagartas é denominado erucismo. Existem três principais famílias causadoras de acidentes:
- Megaloygidae: nesta família encontramos lagartas com cerdas abundantes e longas em todo o corpo que encondem cerdas urticantes.


- Arctiidae: Assim como na família megalopygidae também apresentam cerdas longas por todo o corpo que escondem as cerdas venenosas. A pararama (Premolis semirufa) um exemplar desta família é responsável pela pararamose, uma inflamação crônica nas articulações que acomete os seringueiros do Pará que, ao retiram o látex, entram em contato com a lagarta.


- Saturniidae: as lagartas possuem cerdas em formato de pinheiro, dai seu nome popular "lagarta pinheirinho". A lagarta Lonomia faz parte desta família sendo responsável pelos acidentes mais graves.
 

     Os sintomas do contato com lagartas urticantes são: dor intensa e imediata que se irradia para além do local, edema, bolhas, necrose superficial e, em casos graves, hemorragia interna e até óbito.
     Em caso de acidente deve-se lavar o local com água corrente, fazer compressas com água gelada ou gelo e procurar assistência médica urgentemente, se possível, levando o animal para identificação.
     Para se prevenir acidentes deve-se olhar atentamente para folhas troncos de árvores antes de tocá-los, verificar a presença de folhas roídas, casulos e fezes do animal no solo, usar luvas em atividades de jardinagem, evitar que crianças se aproximem do local com a presença de lagartas, elas podem ser atraídas pelo coloriudo do animal e tentar tocá-las.
* A lagarta é uma fase de vida, então, evite os lugares em que são encontradas durante esse período. Mais tarde se tronarão borboletas e mariposas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

NOVO CÓDIGO FLORESTAL


 Professores, convivemos com constantes mudanças, algumas para melhores outra para piores, mas o importante mesmo é estarmos antenados para saber o que anda acontecendo ao nosso redor. 

 Sendo assim, hoje trouxe para vocês um texto que explica um pouco sobre as mudanças do nosso Código Florestal que a pouco tempo foi mudado. 

Abraços

Até a próxima

Entenda o que muda com o novo Código Florestal 

Caros, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Relatório Rebelo instituindo um novo Código Florestal brazuca. O texto legaliza o uso de algumas APPs já ocupadas com produção agrícola desde que essa antropização tenha ocorrido antes de 22 de julho de 2008. O texto, que ainda será votado pelo Senado, revoga o código em vigor. O texto-base do relator, deputado Aldo Rebelo, foi aprovado por 410 votos a 63 e 1 abstenção.
 Uma emenda ao texto, aprovada por 273 votos a 182, dá aos estados, por meio de um Programa de Regularização Ambiental (PRA), o poder de estabelecer, após avaliação pelo órgão ambiental estadual, outras atividades agrícolas que não precisem ser removidas das APPs. As hipóteses de uso do solo por atividade de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto serão previstas em lei e, em todos os casos, devem ser observados critérios técnicos de conservação do solo e da água.
 O dia 22 de julho de 2008 estabelecido como ponto de corte no texto aprovado é a data de publicação do segundo decreto (6.514/08) que regulamentou as infrações contra o meio ambiente com base na Lei 9.605/98.
Proteção nos rios
As faixas de proteção nas margens dos rios continuam exatamente as mesmas da lei vigente hoje (30 a 500 metrosdependendo da largura do rio), mas passam a ser medidas a partir do leito regular e não do leito maior nos períodos de cheia. A exceção é para os rios estreitos com até dez metros de largura, para os quais o novo texto permitiu, para aquelas margens de rio totalmente desmatadas, a recomposição de 15 metros. Ou seja, para rios de até 10m de largura onde a APP está preservada continua valendo o limite de 30m; para rios totalmente sem mata ciliar o produtor ainda está obrigado a recompor 15m. 
Nas APPs de topo de morros, montes e serras com altura mínima de 100 metros e inclinação superior a 25°, o novo código permite a manutenção de culturas de espécies lenhosas (uva, maçã, café) ou de atividades silviculturais, assim como a infraestrutura física associada a elas. Isso vale também para os locais com altitude superior a 1,8 mil metros.
Anistia e regularização
A imprensa está divulgando que o projeto “anistia desmatadores”, mas isso é uma inverdade. O que há no projeto é um incentivo à regularização ambiental de imóveis rurais. Aqueles proprietário tiverem multas, mas que decidirem regularizar seu imóvel recuperando as APPs e a Reserva Legal terão a multa suspensa. De acordo com o projeto aprovado, para fazer juz a essa suspensão, o proprietário rural deverá procurar o Órgão Ambiental e aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), a ser instituído pela União e pelos estados. Os interessados terão um ano para aderir, mas esse prazo só começará a contar a partir da criação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), o que deverá ocorrer em até 90 dias da publicação da futura lei. Todos os imóveis rurais deverão se cadastrar.
Título executivo
Quando aderir ao PRA, o proprietário que produz alimentos em área superior ao permitido terá de assinar um termo de adesão e compromisso, no qual deverão estar especificados os procedimentos de recuperação exigidos pelo novo código. Dentro de um ano a partir da criação do cadastro e enquanto estiver cumprindo o termo de compromisso, o proprietário não poderá ser autuado novamente.
Caso os procedimentos sejam descumpridos, o termo de adesão funcionará como um título executivo extrajudicial para exigir as multas suspensas.
Para os pequenos proprietários e os agricultores familiares, o Poder Público deverá criar um programa de apoio financeiro destinado a promover a manutenção e a recomposição de APP e de reserva legal. O apoio poderá ser, inclusive, por meio de pagamento por serviços ambientais.
Texto mantém índices de reserva legal, mas permite usar APPs no cálculo
De acordo com o texto aprovado, os proprietários que explorem em regime familiar terras de até quatro módulos fiscais poderão manter, para efeito da reserva legal, a área de vegetação nativa existente em 22 de julho de 2008.
Na regra geral, o tamanho das Reservas Legais continua exatamente os mesmos exigidos no código em vigor: 80% nas áreas de floresta da Amazônia; 35% nas áreas de Cerrado; 20% em campos gerais e demais regiões do País. Quando indicado pelo Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do estado, o Executivo federal poderá reduzir, para fins de regularização da áreas agrícolas consolidadas, a reserva exigida na Amazônia. O Ministério do ½ Ambiente e o Conselho Nacional do ½  Ambiente (Conama) não precisam mais ser ouvidos, como prevê a lei em vigor.
APP conta como Reserva Legal
Para definir a área destinada à reserva legal, o proprietário poderá considerar integralmente a área de preservação permanente (APP) no cálculo se isso não provocar novo desmatamento, se a APP estiver conservada ou em recuperação e se o imóvel estiver registrado no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Formas de regularização das RLs
texto aprovado permite a regularização da reserva legal de várias formas, mesmo sem adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA).
Se o proprietário do imóvel optar por recompor a vegetação no próprio imóvel, isso poderá ocorrer em até 20 anos segundo critérios do órgão ambiental. O replantio poderá ser feito com espécies nativas e exóticas, em sistema agroflorestal. As exóticas não poderão ocupar mais de 50% do total da área a recuperar e a reserva poderá ser explorada economicamente por meio de plano de manejo.
O proprietário poderá também permitir a regeneração natural da vegetação dentro do imóvel ou compensar a área a recompor doando outra área ao Poder Público que esteja localizada em unidade de conservação de domínio público pendente de regularização fundiária. Admite-se ainda contribuição para fundo público, respeitados os critérios do regulamento, e a compra de Cota de Reserva Ambiental (CRA). As áreas que forem usadas para compensar a reserva devem ter extensão igual ao trecho compensado e estarem localizadas no mesmo bioma da reserva, ainda que em outro estado.
Retroatividade
O texto aprovado garante a irretroatividade da lei. Aqueles que mantinham reserva legal em percentuais menores, exigidos pela lei em vigor à época, ficarão isentos de recompor a área segundo os índices exigidos atualmente. Quem abriu 50% do seu imóvel na Amazônia quando a lei permitia não estará mais obrigado a atender a exigência de 80%.
Cota de reserva
Quem tiver Reserva Legal em excesso poderá emitir a Cota de Reserva Ambiental (CRA). Essa Cota será um título que representará o mesmo tamanho da área que deveria ser recomposta. A emissão da cota será feita pelo órgão ambiental a pedido do dono da terra preservada com vegetação nativa ou recomposta em área excedente à reserva legal devida em sua propriedade.
Esse título poderá ser cedido ou vendido a outro proprietário que tenha déficit de reserva legal. O proprietário da terra que pedir a emissão do CRA será responsável pela preservação, podendo fazer um plano de manejo florestal sustentável para explorar a área.
A CRA somente poderá ser cancelada a pedido do proprietário que pediu sua emissão ou por decisão do órgão ambiental no caso de degradação da vegetação nativa vinculada ao título. O texto prevê também que a cota usada para compensar reserva legal só poderá ser cancelada se for assegurada outra reserva para o imóvel.
Plano de manejo será exigido para exploração de florestas nativas
O texto aprovado exige licenciamento ambiental para exploração de florestas nativas com base em um Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) do qual devem constar mecanismos de controle dos cortes, da regeneração e do estoque existente. Estão isentos do PMFS o corte autorizado para uso do solo pela agropecuária, o manejo de florestas plantadas fora da reserva legal e a exploração não comercial realizada pelas pequenas propriedades e agricultores familiares.
Empresas industriais
As indústrias que utilizem grande quantidade de matéria-prima florestal deverão elaborar um Plano de Suprimento Sustentável (PSS) com indicação das áreas de origem da matéria-prima e cópia do contrato de fornecimento. O PSS de empresas siderúrgicas, metalúrgicas e outras que consumam grande quantidade de carvão vegetal ou lenha deverá prever o uso exclusivo de florestas plantadas.
O texto determina que a sociedade terá acesso público, pela internet, a um sistema que integre dados estaduais sobre o controle da origem da madeira, do carvão e de outros subprodutos florestais.
Áreas urbanas
Os assentamentos em área urbana consolidada que ocupem área de preservação permanente (APP), como o Palácio do Planalto, o Estádio do Beira Rio e Cristo Redentor, por exemplo, serão regularizados com a aprovação de um projeto de regularização fundiária, contanto que não estejam em áreas de risco.
Além de um diagnóstico da região, o processo para legalizar a ocupação perante o órgão ambiental deverá identificar as unidades de conservação, as áreas de proteção de mananciais e as faixas de APP que devem ser recuperadas.
Reservatórios de água
Para APPs em reservatórios de água, o projeto estipula tratamento diferenciado conforme o tamanho ou o tipo (natural ou artificial). No caso de lagoas naturais ou artificiais com menos de um hectare, será dispensada a área de proteção permanente. A medida tenta dar solução para os pequenos açudes construídos em imóveis rurais com objetivo de dessedentação de animais.
Os reservatórios artificiais formados por represamento em zona rural deverão manter APP de 15 metros, no mínimo, caso não sejam usados para abastecimento público ou geração de energia elétrica e tenham até 20 hectares de superfície. Naqueles usados para abastecimento ou geração de energia, a APP deverá ser de 30 a 100 metros em área rural e de 15 a 50 metros em área urbana.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

SUSTENTABILIDADE

Bom dia pessoal!!!
Como todos sabemos o professor é grande responsável por iniciar um incentivo crítico em nossos alunos, mostrar a eles que não podemos e não devemos aceitar tudo o que nós é colocado. Sendo assim, achei uma sequência de vídeos da empresa Santander que trata sobre esses diferentes tipos de olhares que devemos ter em relação a nossa vida social, financeira e ambiental.

Espero que gostem e possam utilizar de forma criativa em suas aulas ;)

Tenham uma ótima semana.



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ESTÍMULO

Assim como os profissionais precisam de um pequeno estímulo para continuar sua caminhada árdua e gratificante, nossos alunos também necessitam do mesmo "empurrãozinho".
Não esqueçam nunca que estamos trabalhando com pessoas, seres humanos que possuem iguais ou senão mais dificuldades de vida que nós. Sejamos profissionais, MAS HUMANOS.


Tenhamos todos uma ótima semana...
Até a próxima!!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

sábado, 27 de agosto de 2011

TUBARÃO BRANCO

Um impressionante vídeo do ataque a uma foca de um dos maiores e mais bem sucedidos predadores da natureza, o tubarão branco!!!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

IMAGENS MARAVILHOSAS

Belas imagens para relembrar que somos uma pequena parte desse planeta maravilhoso!!!
Tenham uma ótima semana e não se esqueçam professores, mostrem aos seus alunos que eles podem fazer parte dessas imagens também, se portando de forma consciente em relação à natureza =D

Abraços

Até a próxima
















terça-feira, 26 de julho de 2011

A VIDA DOS GORILAS

Mais um interessante trecho do documentário "VIDA" do Discovery Channel, falando um pouco sobre a vida de nossos parentes, os gorilas.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

CAMALEÃO

Olá pessoal,

Hoje trago como curiosidade um vídeo que fala sobre um animal muito exótico e pouco conhecido, o Camaleão.
Suas estratégias de caça e camuflagem muito eficiente proporciona cenas maravilhosas....
Abraços
Até a próxima

domingo, 10 de julho de 2011

ENTENDA PORQUE DORMIR BEM É IMPORTANTE À SAÚDE

sonooo 250x300 Entenda porque dormir bem é importante à saúde

Dormir cerca de 7 a 8 horas por noite não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico, mas acima de tudo metabólico. Durante o sono ocorrem vários processos no metabolismo que, se alterados, podem afetar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e longo prazo. Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e o diabetes. 
“É um total contra-senso o fato de num mundo em que cerca de 16 a 40% das pessoas sofrem de insônia, existam aquelas que iludidas pelos valores da sociedade industrial, esforçam-se por reduzir o número de horas de sono diário”, opina o Dr. Barakat, médico especialista em Metabologia, Nutrologia e Fisiologia do Envelhecimento e Ciência do Anti-envelhecimento, membro da International Hormone Society/EUA e fundador do Instituto de Medicina Integrada, Fisiologia e Nutrologia Esportiva Health4Life, em São Paulo. “Com isso, acreditam provavelmente que um corpo “treinado” para dormir menos, permita ampliar o número de “horas úteis” do dia, mantendo o mesmo desempenho. É pura ilusão”, completa.
Segundo Dr. Barakat, alguns fatos comprovados por pesquisas dão uma idéia da importância que tem o sono no nosso desempenho físico e mental. Um estudo realizado pela Universidade de Stanford, EUA, com indivíduos que não dormiam há 19 horas, foram submetidos a testes de atenção. Constatou-se que eles cometeram mais erros do que pessoas com 0,8 g de álcool no sangue – quantidade equivalente a três doses de uísque.
Outro estudo, realizado através de exames de tomografia computadorizada do cérebro de jovens privados de sono, mostra a redução do metabolismo nas regiões frontais (responsáveis pela capacidade de planejar e de executar tarefas) e no cerebelo (responsável pela coordenação motora). Os especialistas concluíram que a falta de sono aumenta a dificuldade de acumular conhecimento, conduz a alterações do humor, falta de criatividade, falta de atenção, memória e equilíbrio.

Por isso pessoal, aproveitem as férias e descansem, lembrando que durante o ano letivo é muito importante termos a consciência que para um bom aprendizado e desenvolvimento de tarefas é necessário cuidarmos do nosso bem estar, e porque não começar por uma boa noite de sono =D
Abraços, até a próxima. 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

EDUCAR

Boa tarde professores...
Hoje estava refletindo um pouco sobre nossa profissão, afinal, somos formandos, daqui alguns meses somos nós que estamos em sala de aula!!!!
Gosto muito de pensar na idéias de que a escola tem muito o que evoluir, mas, acima de tudo, os professores devem acompanhar e fazer mudanças.
Como já postado anteriormente no blog, o professor Rubem Alves é uma dessas pessoas à frente do seu tempo, gosto muito das suas reflexões....E como ele diz, educar é saber ver!!!
Professores, será que já conseguimos observar nosso mundo com outros olhos, para poder "educar" nossos alunos de como olhar o mundo também???
Pensem a respeito....
Abraços

terça-feira, 5 de julho de 2011

Microbiologia no cotidiano

E ae galera, aqui vai mais uma idéia do que a biologia nos ajuda no nosso cotidiano. Esta é uma reportagem do que aconteceu há um mês mais ou menos na Europa, onde uma linhagem de E. coli foi descoberta em humanos, nunca vista antes, pois sofreu mutações em seus genes que as tornaram mais virulentas e potentes, podendo matar seres humanos, como mostra a reportagem :

A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou nesta quinta-feira que a variedade da Escherichia coli (E.coli) que causou o surto na Europa é uma bactéria nunca antes vista.
A agência disse que o sequenciamento genético preliminar realizado na bactéria sugere uma mutação de duas formas diferentes da E.coli, com genes letais que poderiam explicar a amplitude e a gravidade do surto na Europa e Estados Unidos.
O surto já é considerado o terceiro maior envolvendo E. coli na história recente e pode ser o mais fatal. Em 1996, 12 pessoas morreram em um surto no Japão que infectou mais de 12 mil. Em 2000, sete morreram em um surto no Canadá.
 Editoria de Arte/Folhapress 

"Esta é uma variedade única que nunca foi isolada em pacientes", disse Hilde Kruse, especialista em segurança alimentar da OMS. "[Esta variedade] tem várias características que a tornam mais virulenta e com maior capacidade de produzir toxinas".
Até o momento, a bactéria matou 16 pessoas na Alemanha e uma na Suécia e deixou mais de 1.500 infectados em vários países, incluindo 470 que desenvolveram uma rara complicação renal. Quase todas as pessoas infectadas vivem ou estiveram recentemente na Alemanha --como os dois casos de contaminação registrados nos EUA.
Cientistas não conseguiram descobrir a fonte do surto, que foi atribuído inicialmente a pepinos espanhóis e que já atingiu nove países europeus.
RÚSSIA
Com medo de que o surto chegue na Rússia, o país estendeu nesta quinta-feira o veto aos vegetais crus espanhóis e alemães para toda a União Europeia.
Lyubov Voropayeva, porta-voz da Agência de Supervisão dos Direitos do Consumidor, disse que o veto foi imposto imediatamente e sem previsão de acabar.
O chefe da agência, Gennady Onishchenko, disse que a "medida impopular" estaria em voga até que as autoridades europeias informem Moscou sobre a causa exata da doença e como ela se espalhou para países como Áustria, Holanda, Dinamarca, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
"Quantas vidas de cidadãos europeus serão necessárias para resolver este problema?", disse Onishchenko à agência de notícias estatal RIA Novosti.
Até o momento, nenhuma vítima foi registrada na Rússia.

Reportagem tirada de: http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/oms-diz-que-surto-e-causado-por-variedade-de-ecoli-nunca-vista.jhtm

Uma das coisas que causam mutações em bactérias é a automedicação, onde a pessoa esta infectada, ou muitas vezes esta com alguma dor, ou desconforto e toma antibióticos sem recomendações médicas, o fato das pessoas tomarem antibióticos sempre sem consultar seu médico, pode selecionar bactérias mais adaptadas e resistentes a esses antibióticos, trazendo problemas maiores no futuro, como mostra a reportagem à cima. Então, sempre que sentirem algum desconforto, vão a seus médicos e não se automediquem.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR




"Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."
D. Pedro II

terça-feira, 28 de junho de 2011

SER PINGUIM...


Esse é um vídeo maravilhoso que mostra a luta de pinguins para sua sobrevivência, enfrentando frio e protegendo seus ovos.

domingo, 26 de junho de 2011

PASSEIO AO ZOOLÓGICO: SOB OUTRA ÓTICA, SOB OUTRA ÉTICA



Por Marcela Teixeira Godoy - Bióloga e Professora Universitária.


“Quando se trata de como os humanos exploram os animais, o reconhecimento de seus direitos requer abolição, não reforma (…)
verdade dos direitos animais requer jaulas vazias, não mais espaçosas”.
(Tom Regan, Jaulas Vazias)
Como bióloga e educadora, sempre acreditei nos zoológicos como ferramenta deseducativa.
Meu repúdio a esse tipo de atividade fez com que eu me afastasse, durante anos, de uma visita a esses verdadeiros redutos de infelicidade animal. Tive a oportunidade de fazer uma visita técnica a alguns desses redutos recentemente (há menos de uma semana, para ser mais exata). Assim como a aquários, oceanários, serpentários e afins. Foi um tour dos horrores, considerando toda minha aversão a qualquer forma de confinamento animal para a satisfação de egos humanos.
Mas, com o passar do tempo, minha aversão, que antes era representada pela negação, foi substituída pela coragem de encarar os fatos como eles são: os animais sofrem. Ao nosso lado. Todos os dias. E nos fazem, a todo o tempo, um apelo silencioso. Não é possível ignorar essa realidade pelos melindres de não querer sofrer, de não querer olhar.  O sofrimento deles é infinitamente maior.
Nessa visita técnica, foram incluídos locais aos quais os visitantes “comuns” não têm acesso, como cozinhas, biotérios, áreas de cuidados veterinários etc. Fui convidada por uma colega de trabalho a conduzir com ela (que também não é fã de zoológicos) a visita (sou professora universitária) e temos uma turma em comum, a qual nos acompanhou. A curiosidade de saber a quantas anda a exploração legitimada dos animais que tiveram sua liberdade sequestrada, na prática foi um dos fatores que me levou a decidir ir.
Outro fator importante foi a certeza de ter minhas concepções biocêntricas renovadas. Mesmo à custa do meu sofrimento. Banal, como já mencionei, perto do sofrimento de inúmeros animais que lá encontrei.  Antes de “ver” os animais e durante as “visitas”, em todos os locais, há uma explanação teórica/logística por parte dos monitores. Parece que são treinados todos no mesmo lugar, pois as frases feitas a respeito do bem-estarismo animal são quase idênticas. Tais explanações me remetiam inevitavelmente ao Ensaio sobre a Cegueira, de Saramago. Pensava: as pessoas estão mesmo acreditando nisso? (Acho que vou escrever um Ensaio sobre a surdez). Outro pensamento recorrente: na ocasião de uma palestra do Seminário da Agenda 21, no Paraná, em 2009, a filósofa Sônia Felipe mencionou a seguinte frase: “bicho não é vitrine de shopping”. Considerei extremamente relevante. Me fez pensar além.
Zoológicos com objetivos de recuperação e reintrodução de espécies no meio, sem exposição ao público, que respeitam o que o animal nasceu, de fato, para ser, merecem nosso reconhecimento. Não são, infelizmente a maioria deles. A maioria ainda se baseia em concepções especistas e antropocêntricas para justificar sua existência e consequente sofrimento animal. Algumas falácias são facilmente identificadas no discurso daqueles que defendem o zoológico “vitrine” como “ferramenta educativa”. Aliás, podemos, sim, fazer dos zoológicos, ferramentas extremamente educativas se mudarmos a análise e a perspectiva. Analisando sob a ótica da ética biocêntrica, podemos enumerar algumas falácias que são repetidas como mantras a respeito dos animais confinados. Vamos a algumas delas:
“O Zoológico é importante porque nós devemos conhecer as espécies para preservar/respeitar”.
Essa concepção traz embutida a desculpa de que só é possível preservar uma espécie a partir do momento em que a conhecemos. Se a concepção biocêntrica predomina, o simples fato de o animal existir já é um pressuposto que justificaria o respeito por ele. E só. Eu não conheço nenhum africano, por exemplo, mas não preciso fazê-lo para só depois respeitá-lo. Nunca conheci um urso-polar, um tigre de bengala, uma perereca amazônica ou uma orca. Mas o fato de não vê-los ao vivo não me impede de respeitá-los pela sua essência.
- “O Zoológico é imprescindível para estudarmos o comportamento dos animais”.
Só se for para estudar neuroses de cativeiro. Qualquer pessoa com noções básicas de biologia sabe que o comportamento de animais em cativeiro não é o mesmo que o animal apresentaria no seu meio natural. Tenho muito respeito por estudos comportamentais. Mas por aqueles que são feitos no habitat natural do animal. Esse argumento não sustenta a existência desse tipo de zoológico.
“O Zoológico é importante para a reprodução e para salvar as espécies”.
Primeiro: a maioria dos animais reproduzidos em cativeiro é reproduzida para esse fim: permanecer em cativeiro. Não para ter devolvido o que lhe foi negado desde as gerações anteriores: sua liberdade. Há, entre os zoológicos, uma espécie de escambo de espécies, onde os animais são intercambiados. Faltou uma girafa no zoológico “x”? Já está nascendo uma no Zoológico “y”. Será separada de sua mãe e destinada ao zoológico “x” como animal de exposição. Segundo: privado da convivência com seus iguais e de todas as interações que lhe são possíveis em seu meio natural, ele não é mais do que a sombra dos seus ancestrais.
- “Mas os animais que nasceram no zoo não sofrem porque não conhecem outra vida”.
Será que o fato de esse animal ter nascido em cativeiro nos dá o direito de usurpar sua liberdade mais uma vez e condená-lo a uma vida miserável, privando-o da sua verdadeira liberdade?
Se houver uma “visita ao zoológico”, com propósitos educativos, que sejam feitas pelo menos as seguintes perguntas e investigações com os alunos: qual o habitat natural desses animais? Quais os hábitos desses animais em seu meio natural? Geralmente são: nadar, correr, voar quilômetros por dia, procurar comida, defender seu território, interagir com outras espécies e com seus iguais. E em cativeiro? Quais as mudanças percebidas? Quais os impactos nefastos nos seus hábitos? Quais as consequências? Um pequeníssimo exemplo, entre tantos que presenciei: um leão-marinho em seu habitat natural viaja centenas de quilômetros por dia. Em cativeiro, é condenado a viver em um pequeno tanque, onde passa o dia circunscrevendo voltas como que para escapar da escravidão sem fim. Sem falar na obesidade e outros transtornos de comportamento como as já mencionadas neuroses de cativeiro. Isso nos reporta à falácia seguinte:
- “Aqui no zoológico fazemos o enriquecimento ambiental”.
Esse novo modismo nos zoos (proveniente de um modelo americano) traz em sua proposta a introdução de diferentes estímulos no cativeiro para que animais não desenvolvam comportamentos repetitivos e neuróticos como automutilação, coprofagia etc. Certamente, estímulos são melhores que a estagnação a que esses animais são condenados. Mas deve-se sempre questionar: a reabilitação e a devolução da liberdade que lhes foi negada não seria infinitamente melhor? O tão prestigiado enriquecimento ambiental não seria mais um engodo para justificar a perpetuação do cativeiro e de interesses escusos?
“Hoje não existem mais jaulas nos zoológicos”.
Ouvi diversas vezes essa frase dos monitores que nos acompanharam. Em vários lugares. Basta uma breve visita para, novamente, a perplexidade ao comparar o dito e o constatado ser inevitável. O ápice do menosprezo à inteligência dos presentes. Percebe-se, claramente a existência de cercados mínimos de aço, alumínio, terrários, aquários e paredes de vidro fazendo as vezes de jaulas. Mas pergunto: não seria infinitamente melhor que jaulas, aquários, terrários e afins estejam para sempre, vazios?
“A alimentação é balanceada”.
Isso pode soar muito bem aos ouvidos antropo e ecocêntricos. Mas nos ouvidos biocêntricos e abolicionistas dói. Até fisicamente. Uma frase que ouvi da monitora: “Os zootecnistas que trabalham no zoo e cuidam da alimentação dos animais acham que os psitacídeos silvestres são uns chatos porque são muito exigentes, não comem qualquer coisa”. Ora, o que diriam os psitacídeos se falassem? “Chato” seria um adjetivo no mínimo elegante para qualificar quem os trancafia em um viveiro, obrigando-os a uma “loteria gastronômica”, forçada e diferente de sua alimentação natural.
E nem tecerei aqui comentários a respeito do estresse gerado para o animal decorrente das barulhentas “visitas”. É desnecessário.
Os animais em zoológicos são a ponta do iceberg dessa empresa. Por trás há inúmeros fatores que formam uma cadeia de horrores para outras espécies também. Uma delas é a existência de biotérios, terceirizados ou dentro dos próprios zoos, que são lugares específicos onde são criados animais vivos para alimentar os animais cativos. No Brasil são criados, para esse fim, ratos, porquinhos-da-índia, gansos, pintinhos etc.
Esses seres vivos, considerados “alimento” no contexto, são manipulados, criados e administrados com a naturalidade de quem dá uma banana a um macaco. São “coisas” como regem os preceitos do antropocentrismo e do especismo. Os ecocêntricos dirão que é muito boa essa preocupação com a alimentação dos animais. E que não há dilemas morais, pois na natureza existe a relação predador/presa. Sim. NA NATUREZA. Mas, novamente a pergunta que se deve fazer é: Não existir animais enjaulados não seria infinitamente melhor?
Outro fenômeno que ocorre na maioria dos zoológicos e, confesso, para mim é novidade: a distinção entre “animais em exposição” e “animais excedentes”. Os animais em exposição (no contexto, como se fossem agora, peças de uma galeria de arte) são aqueles que o público enxerga. Aliás, a maioria deles é recolhida à noite, gerando mais estresse. Os “animais em exposição” ficam nas partes divulgáveis do zoo.
Nas áreas que estão longe dos olhos do público, existem pequenas jaulas com os “animais excedentes”, ou seja, os que sobraram da reprodução em cativeiro, ou de trocas com outros zoológicos. Ou até mesmo os animais doentes ou que desenvolveram a (novamente ela) neurose de cativeiro. Claro que não é conveniente que o público tenha contato com comportamentos como automutilações, coprofagia, canibalismo e outros desenvolvidos em animais privados de sua liberdade. A visão desses comportamentos pode começar a atenuar a “cegueira conveniente” do grande público. Não é recomendável.
Nessas áreas, até são permitidas visitas técnicas. Mas são terminantemente proibidas fotos e filmagens, por razões óbvias aos olhos da ética biocêntrica. Uma das monitoras, quando questionada sobre o porquê de as fotos serem proibidas, disse não saber. Fiquei me questionando se a resposta foi estratégica, se foi repetida como mantra, se ela simplesmente não se importa, ou se a cegueira a acomete também. Nas áreas dos “animais excedentes”, foi possível observar em vários zoológicos que o espaço em que os animais estão confinados é bem menor que o dos animais “em exposição”. Logo nos perguntamos: o que dizer da preocupação com o “bem-estar animal”, ou com “enriquecimento ambiental” para os animais dessas áreas? Também não obtive respostas convincentes. Só evasivas. Não insisti mais porque as respostas ficaram óbvias demais.
Na esteira dos zoológicos, seguem aquários, serpentários, oceanários, circos, projetos de “preservação” etc. que, pela tradição antropocêntrica, possuem um propósito educativo “inquestionável”. Mas basta um breve passeio, com esse olhar biocêntrico, diferente do que nos foi imposto a acreditar a vida toda, para que o apelo silencioso e profundo de cada animal se faça presente e toque fundo nossa alma toda vez que visitarmos um zoológico ou algo semelhante. Essas mudanças de perspectiva, segundo Arthur Conan Doyle, equivalem a uma conversão religiosa: nada mais será visto da mesma maneira que era antes.
Mesmo com todas essas “justificativas”, que sob minha perspectiva não passam de falácias, ainda acredito que o “simples” fato de um animal ter sua liberdade restringida, impedida, sequestrada para a concepção medieval de satisfazer as curiosidades e prazeres humanos, é a base do meu repúdio a esse tipo de exploração, sem mais considerações.
Mas a esperança se renovou quando vi a reação da maioria dos meus alunos, acadêmicos de Licenciatura em Ciências Biológicas, durante a visita. Quando ouvi, em cada comentário, a indignação, a revolta e a preocupação de fazer uma abordagem ambiental realmente crítica na escola. Quando vi em cada rosto a angústia pelos animais e a cegueira se dissipando, pensei: é um trabalho que vale a pena. Pois não deixo de mencionar em minhas aulas a importância de se olhar o outro lado. Por isso acredito na chamada Educação Ambiental Biocêntrica. E libertária. Com as pessoas livres para optar pelo modelo de ética que pautará sua passagem pela Terra. E essa escolhameus alunos fizeram por si. Não foi imposta. Em sua formatura, não farão de seu juramento outra falácia:
“Juro, pela minha fé e pela minha honra e de acordo com os princípios éticos do biólogo, exercer as minhas atividades profissionais com honestidade, em defesa da vida, estimulando o desenvolvimento científico, tecnológico e humanístico com justiça e paz”. (enunciado regulamentado pelo Conselho Federal de Biologia – Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983). “Defesa da vida” e “justiça e paz”, entende-se, para todas as espécies.
Enquanto houver zoológicos, aquários, serpentários do tipo “vitrine”, espero que existam educadores como meus alunos (que ainda não se formaram, mas já são biólogos de coração), capazes de fazerem com seus alunos excursões a esses verdadeiros infernos (para os animais), capazes de realizar essas visitas com vistas à ação.  Capazes de conduzir uma discussão sob outra ótica, sob outra ética.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

FORMAÇÃO DO FETO

Imagens impressionantes da formação de um ser humano.


O bebê mesmo dentro da mãe, já boceja, soluça, chupa o dedo, dorme e até sonha!!!!

terça-feira, 21 de junho de 2011

POLVO-GIGANTE-DO-PACÍFICO

A fêmea do Polvo-Gigante-Do-Pacífico é uma mãe dedicada. Ela se isola dentro de uma caverna utilizando pedras, juntamente com seus ovos. Durante os próximos seis meses, ela não deixa a toca, vigiando seus preciosos ovos, mantendo-os oxigenados e livres de doenças e predadores. Fraca e sem se alimentar, seu último ato de devoção é soprar água sobre os ovos para ajudá-los a eclodir. Em seguida, ela morre.


segunda-feira, 20 de junho de 2011

OS BEBÊS QUE ENCONTRAMOS NA NATUREZA

Para alegrar e começar bem o dia, algumas imagens de bebês muito fofos e exóticos nascidos ao redor do mundo!!!

Monari, um oragotando da Sumatra

Pinguins gentoo, do Sea World

O gorila Hasani, do Zoológico de São Francisco


Amani, o bebê Aardvark, do Zoológico de Detroit

Um pequeno leopardo do Museu Nacional d'Histoire Naturelle

A “frogmouth” Hoover, do Sea World


Monifa, um hipopótamo pigmeu do Zoológico de Taronga

Bella, a beluga, do Aquário de Shedd


Beco, o elefante Asiático do Zoológico Columbus


Tahina, a lêmure, do Museu Besançon


Um grupo de lontras


Um bebê-tamanduá

Tai e Pip dois bebês panda do Zoológico Edmonton


sábado, 18 de junho de 2011

COAGULAÇÃO SANGUÍNEA

No post de hoje um vídeo muito legal sobre coagulação sanguínea, ele é auto-explicativo e pode muito bem ser usado durante as aulas de tecido sanguíneo para os alunos do ensino médio.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

REALIDADE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA!!!

O depoimento da professora Amanda Gurgel mostra de forma clara e resumida a batalha que a grande maioria dos professores enfrenta todos os dias para estar dentro de uma sala de aula, com um salário que não dá nem para o essencial, com transporte precário e péssimas condições de trabalho. A educação deveria ser uma prioridade do governo e não apenas mais uma fonte de renda para os políticos. Já que sem educação nada mais vai para frente, porque são os professores de hoje que formam os advogados, médicos, dentistas, engenheiros, farmacêuticos de amanhã.

quarta-feira, 15 de junho de 2011